O termo patricinha é uma gíria que remete a uma mulher, normalmente uma adolescente ou na faixa dos 20 anos, que tem uma preocupação excessiva em se vestir de acordo com a moda e que anda em grupos, com outras moças que compartilhem os mesmos gostos.
No Brasil, o equivalente a patricinha na idade adulta costuma ser associado a socialite ou, no sentido pejorativo, perua, que é uma mulher casada que não trabalha e vive uma vida luxuosa, sustentada pelo seu marido.
O equivalente aproximado em Portugal, tanto para patricinha como para mauricinho, é “coquete”, "queque" ou "betinha(o)".
A Patricinha mais famosa do mundo é a socialite Paris Hilton.
Formada por garotas muito ligadas às tendências da moda, a Tribo das Patricinhas é um grupo encontrado com muita freqüência nos bares, baladas, academias, shoppings, colégios e faculdades de Belém.
O termo Patricinha é uma gíria que remete a uma jovem adolescente de alta renda, que tem uma preocupação ligeiramente excessiva em se vestir de acordo com a moda, e como toda tribo, elas andam em companhia de outras amigas que compartilhem os mesmos valores.
O termo Patricinha é uma gíria que remete a uma jovem adolescente de alta renda, que tem uma preocupação ligeiramente excessiva em se vestir de acordo com a moda, e como toda tribo, elas andam em companhia de outras amigas que compartilhem os mesmos valores.
Para fazer parte dessa tribo, é necessário ter óoooooooootimas condições financeiras, ou seja, muita grana, pois tudo que usam é de grandíssimo valor. As verdadeiras Pattys, como também são conhecidas, gostam de roupas de marca como: Hugo Boss, Guess, Armani, e por ai vai, um bom carro (melhor se for importado), uma carteira cheia de grana e cartões de crédito (se for do pai é melhor!) prontos para serem estourados em um shopping.
Ah! Não podemos esquecer que nunca poderá lhe faltar um celular e o mais importante!! TUDO TEM QUE ESTAR, ABSOLUTAMENTE, COMBINANDO E TEM QUE SER DE ULTIMA GERAÇÃO! Isso tudo é pra se enquadrar na moda e estilo ditado por grandes costureiros de todo o mundo. Esses são somente um pouco dos muitos estereótipos que compõe a essência da “Pattys Originais”.
Ah! Não podemos esquecer que nunca poderá lhe faltar um celular e o mais importante!! TUDO TEM QUE ESTAR, ABSOLUTAMENTE, COMBINANDO E TEM QUE SER DE ULTIMA GERAÇÃO! Isso tudo é pra se enquadrar na moda e estilo ditado por grandes costureiros de todo o mundo. Esses são somente um pouco dos muitos estereótipos que compõe a essência da “Pattys Originais”.
Mas não existem só as Pattys ricas, ultimamente as Patricinhas estão por toda classe social e etária e fazer parte dessa tribo é praticamente um estilo de vida. Basta ter roupas e acessórios fashions e styles, ter uma nécessaire entupiderrima de maquiagem e no quarto um mural de fotos das amigas, bichinhos de pelúcia, pôsteres de alguns gatinhos famosos alguns frufrus e de preferência tudo que for possível ser rosa, mas sem exageros, para não ser deselegante, ou seja, brega. Para as patricinhas, elas “podem tudo”, mas sem descer do salto é claroo!!.
Rosa – choque, rosa – bebê, Pink. Em meio aos vários tons de rosa, lá estão elas... as patricinhas, ou apenas, as “patys”. Elas se identificam com as cores, roupas, o modo de vida e de ser. Mas não é só isso que significa ser uma paty. Aparentemente elas representam alienação, vida boa, esnobismo e que vivem totalmente submersas em seus mundos cor – de – rosa. Entretanto, essa tribo é também uma dimensão plural da realidade. Durante pesquisa, percebi um perfil heterogêneo da tribo. Esse novo perfil pode ser explicado nas falas de Stuart Hall, quando ele propõe que a identidade passa a ser um processo de identificação, e que como processo estabelece um sentido de movimento, de algo ‘inacabado’.
“A identidade surge não tanto da plenitude que já está dentro de nós como indivíduos, mas de uma falta de inteireza que é “preenchida” a partir de nosso exterior, pelas formas através das quais nós imaginamos ser vistos pelos outros.”
As meninas mais jovens, as adolescentes, são as que mais se mostram felizes com o estereótipo que lhes é dado – o de menina rica, que não se importa com o mundo a sua volta -. Já as mais velhas, geralmente, não negam a origem classe média alta, no entanto, se consideram mais maduras, quanto às pretensões de patys.
Para desmistificar a concepção de vida boa e pra sustentar seus hábitos, a vida de compras, maquiagem e rodadas de amigas, muitas delas trabalham e estudam. Nesse último ponto, se mostram bem mais inteligentes do que parecem, falam mais de dois idiomas e estudam nas melhores universidades.
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